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7 benefícios do neuromarketing para o seu negócio

7 benefícios do neuromarketing para o seu negócio

Descubra neste artigo como o neuromarketing pode alavancar as vendas de uma empresa no digital!

7 benefícios do neuromarketing para as vendas

Com o marketing digital em alta fica cada vez mais difícil não se deparar com campanhas publicitárias realmente envolventes. No atual cenário, as empresas que não investem em qualidade, técnica de persuasão e na boa experiência do cliente acabam ficando para trás.

Mas como juntar esses três tópicos em uma campanha publicitária ou em um lançamento digital? Simples, com ajuda da ciência, ou melhor, da neurociência.

No texto de hoje vamos entender como a união entre neurociência e marketing aprimora e enriquece a experiência do consumidor em 7 benefícios. 

Você quer usar o neuromarketing no seu negócio? Então nos envie uma mensagem. Nós aqui da Karis somos especialistas em desenvolvimento e crescimento no âmbito digital. Ficaremos super felizes em fazer parte do seu sucesso.

Mas, antes de tudo, primeiro conheça o universo do neuromarketing e como ele pode ajudar ainda mais o seu negócio.

O que é o neuromarketing e neurociência

O neuromarketing é uma área do marketing que estuda o comportamento do consumidor com base nas suas respostas psicológicas.

Essas respostas são impulsos que podem influenciar no comportamento do consumidor e na forma como ele se relaciona com uma campanha publicitária.

Podemos dizer que o neuromarketing é um estudo comportamental, ou um conceito da neurociência aplicado no marketing e vendas. 

Então, antes de tudo, precisamos entender o que é neurociência; como esse conceito pode ajudar o setor de marketing; e como surgiu o neuromarketing, enquanto método.

Confira a seguir. 

1- Neurociência: tudo começa no cérebro

Segundo a psicóloga Dora Ventura, a neurociência compreende o estudo do controle neuronal, em outras palavras, cuida das funções vegetativas, sensoriais e motoras de um indivíduo. Ela também estuda os comportamentos relacionados à memória, aprendizagem, emoção, linguagem e comunicação.

É uma área da ciência muito abrangente, mas que consegue mapear, com bastante especificidade, como o ser humano se relaciona com o mundo externo e como consegue interligar o sistema nervoso e o organismo. 

É por meio da neurociência que entendemos as doenças emocionais e neurológicas com mais clareza, por exemplo.

Em 1990 o Governo dos EUA destacou a neurociência como algo prioritário, ou seja, foi a partir do século passado que se aprofundou ainda mais os estudos sobre os comportamentos psicomentais.

Essa atribuição ficou conhecida na história como a “Década do Cérebro”. Muitos também consideram o século 21 como o “século do cérebro”, no qual as grandes realizações da humanidade estarão/estão voltadas para as compreensões das funções neuronais.

2- Neuromarketing

O termo “neuromarketing” ganhou bastante notoriedade nos últimos anos, principalmente com o crescimento do e-commerce e das campanhas publicitárias cada vez mais intensas e próximas do seu público consumidor.

Mas como surgiu o neuromarketing? Ele apareceu depois de alguns cientistas e empreendedores se questionarem “como podemos entender o comportamento do consumidor e influenciá-lo?

Em 1990, uma pesquisa conduzida por Seiji Ogawa propôs realizar uma ressonância magnética para ver como o cérebro reagiria diante de alguns estímulos. No final da mesma década, a técnica foi analisada na Universidade de Havard pelo cientista Gerald Zaltman, mas com o intuito de ver como o cérebro responde aos estímulos publicitários.

Foi aí que surgiu o neuromarketing, através do que comumente chamam de “neuro-imagiamento do cérebro e conhecimentos de marketing e vendas”. Ou seja, ainda não era conhecido como “neuromarketing” de fato.

Em 2002, o cientista Ale Smidts, ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 2002, foi  responsável pela fundamentação do conceito “neuromarketing”, por isso alguns atribuem a ele o surgimento do método e do termo. 

No Brasil, as pesquisas na área do neuromarketing ainda são poucas quando comparadas ao mercado mundial, mas o crescimento do marketing digital deu fôlego para os cientistas brasileiros e, felizmente, a relação da neurociência e o mercado brasileiro está se desenvolvendo.

Graças à ciência podemos nos debruçar sobre o tema “neuromarketing” sem medo e entender como ele funciona em campanhas publicitárias e lançamentos digitais.

Campanhas publicitárias e o neuromarketing

Como o neuromarketing atua nas campanhas publicitárias?

A área de atuação do neuromarketing corresponde a interligação dos conhecimentos de psicologia, economia e marketing. Portanto, para aplicá-lo em campanhas publicitárias é necessário fazer alguns estudos que envolvam métodos de conquista, persuasão e satisfação. Não é fácil conquistar alguém e, muito menos, prender a sua atenção por mais de 30 segundos.

O nosso mundo anda tão conectado e acelerado que mal conseguimos aprofundar relações, mas para uma empresa se sair bem no setor de vendas, ela precisa dessa relação, fidelização e afeto.

Para desenvolver o neuromarketing, aposte nessas 4 dicas:

Aproximação afetiva/efetiva da persona

O nosso cérebro é uma verdadeira “caixinha de surpresas” e, recentemente, descobrimos que as pessoas gostam de se relacionar com empresas e marcas que apresentam um grau de humanização.

Em outras palavras, o consumidor moderno gosta de se enxergar e enxergar potencial humano na compra. 

É justamente por isso que muitos negócios, principalmente o e-commerce, vem desenvolvendo o perfil de uma persona semi-ficcional dentro da sua empresa para mapear e estudar os desejos, as dores e as alegrias que movem o seu grupo de consumidores. Sabemos que ninguém é igual a ninguém, mas sempre encontramos grupos e comunidades que se aproximam e se relacionam por afinidades ou desafetos comuns.

Para começar com o neuromarketing, é importante entender como funciona o cérebro do seu público consumidor. 

Como não podemos fazer uma ressonância em cada um deles, devemos nos aproximar do seu hábito de consumo, das suas vontades, do seu cotidiano e outros. Sem uma persona você dificilmente vai conhecer as necessidades do seu público e dificilmente vai se conectar efetiva e afetivamente com ele.

Essa “não conexão” pode fazer do seu negócio algo desinteressante e, no meio digital, esse desinteresse é um problema sério. 

A persona é a base para o neuromarketing funcionar. Neurociência não é mágica, mas queremos que o seu negócio consiga acertar e adivinhar cada passo do cliente durante a jornada de compras. E só podemos fazer isso com mapeamento de mercado e estudos comportamentais.

Uma boa experiência do cliente

Quando você entende o que uma pessoa quer, você sabe como ajudá-la.

Essa é a frase que move a boa experiência do cliente.

O neuromarketing ajuda o seu negócio a encontrar falhas e acertos na relação com o consumidor. Quando você se volta completamente para a venda dos seus produtos, valorizando apenas o que você acha relevante, ou seja, valorizando uma “venda” em vez de enxergar uma “solução de problemas”, você deixa de considerar a perspectiva de quem está comprando.

O seu negócio precisa ser uma via de mão dupla. Quando ele é unilateral, faz com que o cliente não se sinta valorizado enquanto pessoa e consumidor.

Enriquecer a experiência do cliente vai muito além do “bom dia” e do “muito obrigado”.

Corresponde a um atendimento personalizado; atenção e interesse pela vida da pessoa; e sucesso com a compra. E esses são apenas alguns pontos.

E como o neuromarketing entra nessa?

Basicamente ele te ajuda a construir essa ponte com o cliente, ou seja, uma ponte de via dupla, ok?

Quando você estuda o comportamento psicológico do seu público, ou seja, como ele se relaciona com a compra; como ele deseja aquele produto; e como ele precisa de você; fica fácil elaborar campanhas publicitárias que vão dialogar com “olho no olho”. 

O ser humano expressa com mais frequência as seguintes emoções:

  • raiva,
  • medo,
  • felicidade,
  • e ansiedade. 

E com certeza no mundo do marketing e vendas muitos já expressaram essa cadeia de emoções em uma única compra, pode acreditar. Mas podemos excluir o “medo e raiva” e proporcionar uma felicidade ao consumidor e  uma “ansiedade boa” pela espera da compra.

Conheça as emoções da sua persona e saiba como usá-la a seu favor. Isso é neuromarketing. 

Tomada de decisão eficiente

Quando você sabe o que deixa o seu consumidor feliz e satisfeito fica fácil elaborar campanhas publicitárias que favoreçam o seu negócio.

Com o neuromarketing você consegue elaborar tomadas de decisões mais eficiente, afinal, você já sabe o que faz seu cliente se entusiasmar diante de uma compra.

Para alcançar tomadas de decisões mais eficientes, é essencial combinar uma série de elementos que veremos mais adiante como: a cor certa, fonte, design e produção de conteúdo relevante e persuasivo. 

Experiência única na hora de construir o branding

Com o neuromarketing você consegue deixar a sua empresa como algo único e diferenciado. Essa personalidade ajuda clientes e leads a lembrarem facilmente do seu nome e, consequentemente, indicá-lo para mais pessoas. 

Por isso, é aconselhável que faça um estudo detalhado do seu nicho de mercado e público-alvo antes de construir um branding.

Você pode ter ideias incríveis sobre um determinado tema, mas na prática, pode falhar drasticamente. Isso acontece porque antes de se pensar o branding da empresa, é necessário considerar: 

  • o que está em alta;
  • a capacidade cognitiva da sua identidade visual de ser compreendida e lida com coesão;
  • e cores que despertam sensações e que vão de encontro com a sua necessidade de venda.

Por exemplo, você já parou para pensar porque a cor da Smartfit é amarela e preta? O amarelo está atrelado às sensações dinâmicas, aos movimentos do corpo e à vontade de se exercitar. Inclusive, pode acelerar o metabolismo. E quanto mais forte for, mais intensa serão essas necessidades dentro do nosso corpo. A cor preta estimula o cérebro à força e a provar essa habilidade. 

Não somos seres noturnos, enxergamos pouco no escuro e, consequentemente, liberamos mais adrenalina. Esse hormônio faz com que fiquemos em alerta e duplique a nossa capacidade de força, caso precise fugir. A cor preta pode fazer isso com o nosso cérebro. Outro poder dessa cor está na sofisticação e elegância, ela estimula essas sensações também.

7 benefícios do neuromarketing para campanhas publicitárias

Conheça 7 benefícios do neuromarketing e como usá-lo na prática.

1. Imagens, design e layout

O primeiro benefício do neuromarketing está na elaboração do design e layout da sua marca e do seu site. 

Leia também: Por que devo criar um website para a minha empresa?

Ao combinar elementos marcantes e as cores certas, a estética vai ajudar a sua produção de conteúdo dialogar com o público consumidor e prender a sua atenção. 

A posição das imagens pode parecer algo banal, mas faz toda diferença dentro de um conteúdo, na identidade visual da marca, ou na publicidade de um produto. Você já percebeu como algumas empresas usam fotos de pessoas felizes apontando para o lado direcionando o olhar do leitor para o texto? Ou de pessoas concentradas em alguma tarefa e ação? Isso faz com que o leitor se atente para o texto do anúncio.

Outro exemplo clássico é quando colocamos a imagem de um profissional sorridente com os braços cruzados e despertamos a confiança e a autoridade. Com o neuromarketing, o uso das imagens não é algo meramente ilustrativo, ela precisa estimular alguma sensação no consumidor e direcioná-lo para tomada de ação. 

2. Fonte

O segundo benefício do neuromarketing é no estudo e uso das fontes corretamente. Com o mundo acelerado e em constante transformação, não podemos exigir que o consumidor fique preso em nossos anúncios por mais de alguns segundos. 

Não podemos e, mesmo se quiséssemos, não íamos conseguir.

O uso correto das fontes também condiz com o tamanho ideal que o texto publicitário precisa ter.

Use fontes chamativas para conduzir o leitor ao ponto mais importante da sua publicidade. Não esqueça de escolher o formato correto, afinal muitos consumidores abandonam algumas campanhas publicitárias por não conseguir ler o que está escrito ou por sentir incômodo visual. A fonte ideal precisa andar de “mãos dadas” com o design e proporcionar bem-estar e despertar o interesse imediatamente.

Publicidades com texto muito pequeno ou muito grande, desconexos e confusos perdem engajamento facilmente. 

Se o seu negócio escreve “apenas por escrever” considere mudar o planejamento e incluir técnicas de neuromarketing na sua elaboração textual.

3. CTA

Call to action (chamada para ação) é uma estratégia de marketing digital que ajuda leads e clientes a seguir pela jornada de compras.

São inseridos landing pages, conteúdos, páginas de vendas, e-mail e anúncios. Geralmente são links que levam para outra página ou para a efetivação da compra.

Quando pensados em parceria com o neuromarketing, um CTA pode gerar ainda mais conversões depois de conhecer o verdadeiro foco do consumidor e conduzi-lo. 

4. Storytelling

Para gerar conexão com a persona, é essencial que a sua empresa consiga desenvolver empatia, simpatia e uma comunicação cada vez mais humana. 

Por isso a técnica de storytelling é uma estratégia e tanto para se trabalhar o neuromarketing.

Essa técnica consiste na produção de conteúdo narrativo, envolvente e curioso. É uma forma de conquistar o consumidor pelo lado sensível. Com o storytelling o usuário se aproxima da cultura da empresa e dos seus valores.

A proposta é construir narrativas que contam a jornada de um personagem, a sua relação direta com o produto em questão, mas sem um anúncio de venda diretamente visível. Com o storytelling esperamos que o consumidor compre, mas depois de se sentir tocado, representado e envolvido.

O ideal é apresentar uma história inspiradora, de superação e sucesso. Grandes empresas como a Coca-Cola, por exemplo, já usam a técnica do storytelling há bastante tempo. Quem se lembra do Urso da Coca-Cola? É inesquecível. A empresa é referência quando o assunto são campanhas publicitárias voltadas para o uso do storytelling. 

5. Psicologia das cores

As cores exercem uma função psicológica muito importante para a concretização da técnica do neuromarketing. 

Assim como vimos anteriormente os exemplos das cores: amarelo e preto, as demais cores também cumprem uma função específica para cada tipo e estilo de campanha publicitária e branding. Confira alguns exemplos: 

  • Vermelho: atenção, paixão e desejo;
  • Azul: confiança, autoridade e segurança;
  • Verde: esperança, confiança, serenidade, orgulho, perseverança;
  • Laranja: excitação, sociabilidade e animação;
  • Roxo: inteligência, inovação, sabedoria e intimidade.

6. Mapa de calor

O heatmap é uma ótima estratégia para aplicar neuromarketing.

Através do mapa de calor você consegue perceber quais são os pontos do seu site ou blog que recebem mais interações, cliques e quais conteúdos chamam mais a atenção do lead.

O cursor funciona como o nosso “olho dentro da tela”, isso mesmo, a maioria das pessoas direcionam a seta para onde estão olhando.

Com o mapa de calor, você consegue rastrear esse cursor e ver quais pontos estão chamando mais atenção e quais são os “pontos frios” do seu site. Entendendo o que acontece e você é capaz elaborar uma estratégia mais eficiente. 

Claro, considerando o que já está dando certo. Analise quais cores estão presentes, o tipo de fonte, assunto e composição visual. Caso o seu site tenha uma baixa interação, refaça a sua estrutura e realize quantos testes forem necessários, até encontrar o melhor caminho.

7. Gatilhos Mentais

Servem para ajudar a influenciar a decisão de compra, o ideal é que o neuromarketing acompanhe os gatilhos mentais do início ao fim. 

Para quem não conhece, os gatilhos são técnicas de persuasão para ajudar o lead ou cliente na jornada de compra, geralmente aparecem na escrita do conteúdo. Alguns exemplos mais usuais dos gatilhos são:

  • Autoridade: confiança construída pelo público por enxergar no negócio domínio do assunto;
  • Escassez: quando é acionado o senso de perda ou de futura falta;
  • Prova Social: quando outras pessoas aprovam o uso do seu produto e garantem a qualidade;
  • Afeição: quando se desenvolve uma conexão afetiva e amorosa na relação entre cliente e marca.

Neuromarketing e lançamento digital

O Lançamento digitai é um processo realizado pelo marketing para gerar um grande fluxo de receita em um curto período de prazo.

Ou seja, tem início, meio e fim.

Geralmente os lançamentos acompanham um evento, ou seja, é anunciado um produto, o seu público-alvo é enriquecido com o marketing de conteúdo e, em seguida, é realizado o lançamento. 

Quando essa última etapa acontece, o ideal é que o lead já esteja devidamente nutrido, interessado, curioso e engajado com o negócio.

Existem diversos modelos de lançamento e cada um segue uma metodologia específica.

Alguns deles são os lançamentos relâmpago, geralmente acontecem com ajuda do e-mail marketing. É enviado uma sequência de e-mails estruturalmente planejados para fazer o usuário se envolver com o produto e ficar no aguardo do dia do seu lançamento. 

Para realizar um lançamento digital é necessário unir forças com o neuromarketing e os gatilhos mentais.

O lançamento digital é valioso para infoprodutos e a sua principal vantagem é o pico de vendas em um dia com o início do carrinho até o seu encerramento. 

Nós aqui da Karis somos especialistas em lançamento de infoprodutos e garantimos o sucesso e a qualidade durante todo processo.

Precisa de uma Consultoria de Marketing para desenvolver o neuromarketing dentro do seu negócio? Entre em contato conosco ainda hoje.

O nosso sucesso é o seu sucesso. 

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Até breve.

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